Não é apenas um encontro. É um chamado à presença, à escuta e à comunhão com os elementos vivos e amorosos que nos acompanham desde sempre.
Cada encontro é uma oferenda: abrimos juntas o espaço sagrado, invocamos Mama Cacau e a Rosa e deixamo-nos guiar pelas palavras, pelas orações e pela escuta matricial que floresce, tendo em conta o calendário sagrado maya e a teia que se tece no momento.

Mesmo à distância, criamos um campo vivo de coerência, onde cada mulher participa desde o seu simples altar, com o que tem e com o que é. Não é necessário ter experiência, apenas o desejo sincero de estar, sentir e honrar.