Agenda
Sadhana da Tara Verde - Aberto a TODOS
Invocar a energia da Tara Verde neste momento é, diria eu, vital! 
Ao fazê-lo estamos a ser médicos de luz… neste caso a trazer a medicina da luz verde, não só aos nossos corações, mas a todo o planeta! 
Esta medicina é tão importante quanto a mais convencional. E é tão fácil esquecer dela quanto entramos em “modo de sobrevivência”.
Sadhana da Tara Verde - Aberto a TODOS
22 de março de 2020
10:00 às 12:00
Online & Aberto
Este encontro online é aberto a todos e a todas que desejem conectar com a energia da Sublime Tara Verde e, através desta Energia de Cura e Compaixão:
*  sermos capazes de transformar os nossos medos, ansiedade e preocupações em sabedoria
* enviarmos energia de compaixão aos nossos amigos, familiares e conhecidos
*  enviarmos energia de cura para todo o planeta
* sermos uma energia de apoio a todos os técnicos de saúde que estão ao serviço 



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Quem é Tara Verde?
A Tara Verde representa a forma completa de compaixão pela sua 'ação rápida' e é um Buda Feminino muito necessário para a época conturbada em que vivemos. Ela ajuda-nos de forma rápida e profunda a transformar as circunstâncias difíceis, a dissolver obstáculos, a purificar karma e a despertar a nossa natureza compassiva inata.
Fala-nos da importância de co-criarmos em harmonia e respeito e convida-nos a fluir na vida, sem forçar e sem resistir. 
Chama-nos a viver em equanimidade.
Com o seu verde amoroso penetrante de cura ajuda-nos a abrir o chakra do coração. E tal como o vento, Ela ensina-nos a ser flexível, doce e leve. 
Ela é rápida e muito eficiente! Nela vive a Curandeira que nos guia à nossa cura interior.

O Yoga da Deidade é uma das práticas mais poderosas, ainda que muito incompreendida, do budismo tibetano. Entender o Yoga da Deidade - ou a prática de se conectar e de se transformar numa "deidade" - é aprender a integrar as qualidades inerentes e potentes dessas "formas divinas" em nós mesmos. Não se trata de adorar uma deidade, mas de reconhecê-la como a representação de qualidades que queremos abraçar mais plenamente e que nos são inatas.